quinta-feira, 11 de julho de 2013
Revista Ilharq
O artigo sobre as indústrias locais nos Lameiros será publicado no próximo número da revista ILHARQ. Aguardamos a saída do prelo!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Apresentação do Projecto «As indústrias locais em São Vicente»
Grupo de Jovens: Filipa, Miguel, Eduardo e Fátima.
Bordado madeira e toalha de linho (Dona Bela).
Podoa, machado e gancho de fio (Sr. Freitas).
Cestos ou balaios e vimes (Sr. Artur).
Tapetes de retalhos (riscas casadinhas, espingardas e lagartinhos) e de lã (Sr. Oliveira)
Infusa (Sra. Marta Oliveira)
Telha de meia cana ou canudo (Olaria dos Lameiros).
Cesto do almoço (cesto do Sr. Artur e toalha de linho da Dona Bela).
Ressalga (Sra. Teresa Faria).
Alqueire (Sr. Freitas).
Apresentação do trabalho (Miguel Freitas).
Assistência no «Núcleo Museológico - Rota da Cal»
Lanche-convívio.
Convivio entre o grupo de jovens e a população local.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Gregório Gabriel de Oliveira, 66 anos
O senhor ainda se lembra da olaria?
- Lembra-me disso, da olaria.
O que faziam na olaria?
- Faziam... faziam púcaras em barro... coisas... outras coisas não... faziam mais coisas mas, mais me lembro o que também me lembro era mais das coisas mais dos restos.
Como produziam as peças de barro?
- Era da terra, era do barro. Não eram coisas que eles fossem comprar, que era tirado da terra e aquilo era cozido. Era cozido, tinha uma coisa por baixo e tinha aquelas pedras, pedras como tem hoje em dia no forno, aquela pedra de forno, mesmo, aquilo era cozido e eles faziam... Faziam a massa e fazia o forno, e tinha o forno.
O que faziam com as peças de barro?
- Vendiam. Era para vender. Nesse tempo sempre vendiam. Não era para uma pessoa... uma pessoa só. Aquilo era para vender.
Sabe dizer-nos porque é que fechou?
- Fechou porque, claro, depois aquilo ninguém se interessou mais que aquilo... Depois houve aquelas coisas já por outros lados e aquilo, as pessoas, aquilo já não se importavam. Nasceu noutros lados, coisas mais fáceis.
- Lembra-me disso, da olaria.
O que faziam na olaria?
- Faziam... faziam púcaras em barro... coisas... outras coisas não... faziam mais coisas mas, mais me lembro o que também me lembro era mais das coisas mais dos restos.
Como produziam as peças de barro?
- Era da terra, era do barro. Não eram coisas que eles fossem comprar, que era tirado da terra e aquilo era cozido. Era cozido, tinha uma coisa por baixo e tinha aquelas pedras, pedras como tem hoje em dia no forno, aquela pedra de forno, mesmo, aquilo era cozido e eles faziam... Faziam a massa e fazia o forno, e tinha o forno.
O que faziam com as peças de barro?
- Vendiam. Era para vender. Nesse tempo sempre vendiam. Não era para uma pessoa... uma pessoa só. Aquilo era para vender.
Sabe dizer-nos porque é que fechou?
- Fechou porque, claro, depois aquilo ninguém se interessou mais que aquilo... Depois houve aquelas coisas já por outros lados e aquilo, as pessoas, aquilo já não se importavam. Nasceu noutros lados, coisas mais fáceis.
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